O problema do lixão de Paiçandu continua


Há cinco anos o Ministério Público de Defesa do Meio Ambiente determinou o fechamento do lixão de Paiçandu (a 17 quilômetros de Maringá), porém, três prefeitos depois, o terreno às margens da PR-323 continua recebendo o lixo da cidade e é revirado diariamente por dezenas de pessoas que procuram objetos que possam vender.
A Associação de Proteção Ambiental de Cianorte (Apromac) denuncia as irregularidades no lixão de Paiçandu desde 2005 porque o depósito, que deveria receber apenas o lixo doméstico, passou a ser usado como depósito de lixo industrial clandestino, recebendo tipos de resíduos que deveriam ser destinados a aterros próprios. 
Restos de construção são jogados próximo ao lixão durante a noite, até resíduos da saúde podem ser encontrados misturado ao lixo normal e algum tempo atrás os catadores encontraram um bebê morto no local.
Outro problema é que o depósito está muito próximo da área urbana e causa uma série de problemas, como forte mau cheiro e proliferação de moscas, baratas e ratos. O lixão tornou-se também um problema de saúde pública.
De acordo com o Secretário de Planejamento de Paiçandu, Willian Izepão, a área para um novo aterro, cinco quilômetros fora da cidade, conseguiu licença prévia do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e será isolada por muros e cerca viva para evitar a invasão por catadores. Informações de Luiz de Carvalho para odiario.com

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