Penitenciaria semi aberto sai no 1° trimestre de 2011 e traz medo a população

A tão comentada penitenciária semiaberta no Paraná, estará pronta para receber presos em regime semiaberto a partir do 1° trimestre de 2011. 
Isso gera muita polêmica. Porque a nova penitenciária se dá como de Maringá, mas se situa em terras Paiçanduense. Como confiar em uma cidade, onde os presos por parte do dia estará perambulando a solta na cidade (neste caso a Paiçandu) já que uma vez se trata de um presidio semiaberto? A segurança da cidade vai precisar de reforço. E a população tem que temer. Não se sabe o individuo que está próximo, pode ser um dos presos com este tipo de regime. 
Quem tem só a perder é a cidade, lamentavelmente. Aos comerciantes, empresários esse medo redobra, nunca se sabe o que pode acontecer com os presos a solta. Tal preocupação é que o o Presidente do Conselho de Segurança  (CONSEG) de Maringá, Coronel Antônio Tadeu Rodrigues, em entrevista a Gazeta Maringá, diz: “Nossa preocupação é de que o preso saia da penitenciária para trabalhar, mas fique perambulando pela cidade, de repente até cometendo outros crimes.”
Ou seja, o reconhecimento das conseqüências que pode vir com o presidio semiaberto chega as autoridades e não somente da população, que é a maior vitima do acaso. 
Até lá muita conversa vai rolar, muita polêmica teremos, mas segundo o coronel afirma que a fiscalização dos detentos deverá ser rígida, para que o regime semiaberto funcione de maneira adequada. 
Se a nossa Paiçandu nos toma de medo, o que é fato pela população, imagina quando chegar logo nos primeiros  três meses o presidio semiaberto. Não fazendo um pré- julgamento, mas que fica vulnerável aos fatos de ocorrências policiais, isso fica, um estado de alerta. 
A penitenciária terá capacidade para 300 presos, atenderá à demanda da região.  Atualmente, há 63 homens na Penitenciária Estadual de Maringá (PEM) e 111 no Centro de Detenção Provisória (CDP) que aguardam vagas para o semiaberto no estado.
A penitenciária terá 6 mil metros quadrados em um terreno de 48 mil metros quadrados. Ao todo, estima-se que 212 servidores, entre agentes penitenciários, profissionais da saúde e agentes de apoio, trabalhem no local. 
No regime semiaberto, o preso pode sair para trabalhar durante o dia, dormindo na penitenciária - Esse é o nosso medo.

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