A RPC - Rede Paranaense de Comunicação está com o projeto redação movél, levando a população questionários sobre o acompanhamento do eleitor nas eleições. E nela está inserida, os problemas, os desafios que a população da região metropolitana de Maringá passam. Nesta semana foram três matérias vinculadas, só hoje duas. Começamos pela matéria que for no ar sobre as cidades dormitórias como Paiçandu e Sarandi e o fluxo de compras e gastos sempre caem na metrópole, ou seja, na cidade grande como Maringá. Em contrapartida os comerciantes tem orientado que seus clientes, gastem na cidade onde moram. Isso nos fazem refletir algumas questões sociais: Há oportunidades de emprego na cidade, e nos quais proporcionem qualificação técnica? O que se vê oportunidades sempre exigindo já a qualificação. O comércio local oferece atrativos para seus consumidores? O que seja necessário mais acessibilidade ao consumidor e cliente que necessite de gozar plenamente de suas opções de compra. Para isso necessite de ações qualificadas neste setor.
Outro setor destacado é a infra-estrutura do transporte coletivo. A demanda é grande de usuários e automaticamente é necessário a integração metropolitano pra que haja menos custeio aos passageiros. calculamos o preço da passagem que na cidade é R$ 2,15 mais que precise andar até cidades vizinhas ou dentro de Maringá R$ 2,50. Se colocarmos isso na ponta do lápis, não há bolso que aguente todos os dias. Algumas empresas fazem um desconto a X reais na folha de pagamento do trabalhador, que é obrigado automaticamente gastar com seu próprio transporte. Há mais a empresa diga lá que o passe eletrônico (a cartão) tem desconto. Sim há, mas não o suficiente para que a situação seja meramente reconhecida em uma integração. Todos sabem quem manda no transporte é uma só empresa, ou seja, o monopólio. Questões políticas e poder envolvem também no caso. Isso não dá oportunidades de concorrência e melhorias de atendimento aos passageiros. Vai algumas reflexões:
É digno pagar um preço de passagem e não ter comodidade, ter que andar expremido, apertado não conseguindo atender a demanda?
É digno usar o transporte e ter que pagar mais de uma circular, (no caso metropolitano) desenbolsando o lucro favorável de uma empresa monopolia e ouvir respostas que não há previsão de uma integração?
E os nossos representantes legais políticos, que ações tendem a fazer perante essa situação?
Isso se configura numa caracterização de falta de respeito e consideração aos seus usuários. E quem sofre sempre o lado mais fraco - O que dá o lucro - O passageiro, por falta de opção.
Outra medida que tem tomado o assunto é PR 323 que liga Paiçandu - Maringá. Nos horários de picos a um congestionamento, que haja paciência. Sempre é possível ver um acidente de pequena a média e até grave proporção. A infra - estrutura na construção dos viadutos foi incompleta. Tal maneira é que faltam passarelas e que já ceifou muitas vidas quem atravessa a rodovia, considerada da morte. Mas há uma luz nesta escuridão, aguardemos passar o momento político (eleições), para que estas tão desejadas passarelas sejam construídas. E tendo elas, creia eu, a curto prazo, que os pedestres sejam conscientes de usa-lá. Porque em determinados pontos em Sarandi (Avenida Colombo) a preguiça de andar tantos metros levam o pedestre a se arriscar. A pressa, a imprudência e a falta de sinalização são outros fatores que ocasionam tantos acidentes na PR 323. Veja a seguir as reportagens:
(Videos gentilmente postados no youtube pelo Paiçandu Blog News)
olá leandro bom dia,, muito bom este seu blog viu,, gostaria aqui se possivel lhe pedir que faça algo sobre a nossa familia onde vc já esteve presente e que sempre será bem vindo pois seria de grande importancia falar de nosso trabalho junto a sociedade abraços fica com deus,,